domingo, 15 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Bloomfield e Saussure, esqueçam-me!
Faz praticamente um mês que comecei um relacionamento, que chamei de namoro, com o Ferdinand Saussure. No nosso namoro era tudo bem estruturado, já que ele adorava um "estruturalismo". Mas de um tempo para cá, a nossa "sincronia" foi se perdendo com a "diacronia".
Nossa relação que era "sintagmática" e obedecia uma "linearidade", deu lugar à uma relação "paradigmática" que se associava em fazer trocas! Pois bem, depois dessa de fazer trocas, não pude suportar essa "arbitrariedade" e resolvi enamorar-me de outro rapaz.
Esse outro rapaz chamava-se Bloomfield. No começo ele foi muito carinhoso comigo, e a base do nosso relacionamento era a distribuição do amor e do respeito, já que ele adorava um "distribucionalismo". No início ele me lembrava muito meu ex, o Saussure, mas com o passar do tempo percebi a sua singularidade...
Mas infelizmente, o nosso namoro também teve um fim! Ele era "descritivo" demais e isso me irritava profundamente, além de que ele resolveu eliminar a "doutrina histórica da linguagem" - de amor que nós tínhamos, que por sua vez perdeu todo o "sentido de significação".
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