segunda-feira, 2 de maio de 2011

Bloomfield e Saussure, esqueçam-me!

Faz praticamente um mês que comecei um relacionamento, que chamei de namoro, com o Ferdinand Saussure. No nosso namoro era tudo bem estruturado, já que ele adorava um "estruturalismo". Mas de um tempo para cá, a nossa "sincronia" foi se perdendo com a "diacronia".
Nossa relação que era "sintagmática" e obedecia uma "linearidade", deu lugar à uma relação "paradigmática" que   se associava em fazer trocas! Pois bem, depois dessa de fazer trocas, não pude suportar essa "arbitrariedade" e resolvi enamorar-me de outro rapaz. 
Esse outro rapaz chamava-se Bloomfield. No começo ele foi muito carinhoso comigo, e a base do nosso relacionamento era a distribuição do amor e do respeito, já que ele adorava um "distribucionalismo". No início ele me lembrava muito meu ex, o Saussure, mas com o passar do tempo percebi a sua singularidade...
Mas infelizmente, o nosso namoro também teve um fim! Ele era "descritivo" demais e isso me irritava profundamente, além de que ele resolveu eliminar a "doutrina histórica da linguagem" - de amor que nós tínhamos, que por sua vez perdeu todo o "sentido de significação".
  




4 comentários:

  1. show de bola...lembra pro Franklin ler...
    arrasou...

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  2. Huuum, que chique essa menina, tá até parecendo eu! Se não é, ainda será, ou então... me superará!!!

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  3. ótimo post...
    vc vai passar por essa, afinal existem tantos homens por aí...

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